quinta-feira, 20 de junho de 2013

PLANO DE AULA

UM PLANO DE AULA!!
 
DISCIPLINA: Matemática
CONTEÚDO: Tratamento da Informação: Noções de Probabilidade
AULAS PREVISTAS: 04
HABILIDADE:
Saber resolver problemas simples envolvendo a idéia de probabilidade (porcentagem que representa possibilidades de ocorrência)
OBJETIVO GERAL:
Relacionar atividades que estimulem o desenvolvimento do conceito de probabilidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Mostrar a relação entre os conceitos de fração e porcentagem com o conceito de probabilidade;
- Compreender e utilizar os conceitos adequados para os cálculos de probabilidade;
METODOLOGIA:
- Recordar o conceito de fração e porcentagem;
- Ensinar o conceito básico de probabilidade;
- Resolver problemas que envolvam o calculo de probabilidade de evento simples.
RECURSOS PEDAGÓOGICOS E TECNOLÓGICOS:
- Baralho;
- Dados;
- Urna com bolas coloridas;
- Cartões numerados.
DESENVOLVIMENTO:
- Perguntar aos alunos se eles já ouviram falar em probabilidade;
- Citar fatos em que esse conceito aparece de forma intuitiva;
- Retomar o conceito de fração usando expressões do nosso cotidiano;
- Definir probabilidade como a fração do número de casos favoráveis em relação ao número de casos possíveis;
- Pela definição anterior perguntar aos alunos qual é a probabilidade de dar cara num lançamento de uma moeda? E dar face seis no lançamento de um dado?
- Situações problemas envolvendo probabilidade simples.
AVALIAÇÃO:
Atividades relacionadas a situações problemas.
REFERÊNCIAS: Currículo, Caderno do aluno, Livro didático.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Plano de aula

Plano de aula – Grupo 2
Conteúdo : Teorema de Tales
Aulas previstas: 20
Habilidades: Perceber a Matemática como conhecimento historicamente construído; compreender o processo de demonstração; criar argumentos lógicos; explorar relações entre elementos geométricos e algébricos; desenvolver a capacidade de síntese e generalização de fatos; reconhecer situações que possam ser resolvidas pela aplicação do Teorema de Tales.
Objetivo Geral: Compreender o conceito de proporcionalidade e suas aplicações.
Objetivos Específicos: Aplicar o Teorema de Tales como uma forma de ocorrência da ideia de proporcionalidade, em diferentes contextos.
Metodologia: Ativação dos conhecimentos prévios, experimentação, utilização de narrativas sobre a história da matemática e resolução de problemas.
Recursos pedagógicos e tecnológicos: caderno do aluno, livro didático, papel quadriculado e régua.
Desenvolvimento:
-Retomada de conceitos sobre retas paralelas e retas transversais.
-Ampliação e redução de figuras com o papel quadriculado identificando a razão entre elas.
-Utilizando a experimentação, ampliação do conceito de razão na resolução de problemas que envolvem polígonos semelhantes.
- Particularizar o conceito de semelhança de polígonos para semelhança de triângulos.
- Utilizando a experimentação, utilizar o conceito de semelhança de triângulos para calcular distâncias inacessíveis.
-Utilização da História da Matemática para introduzir o Teorema de Tales.
-Construção do conceito do Teorema de Tales através da medição das distâncias entre as retas paralelas e calculo das razões.
-Resolução de problemas utilizando o Teorema de Tales.
Avaliação: A avaliação será constituída de duas partes: em grupo onde construirão uma narrativa sobre o conteúdo desenvolvido incluindo um problema prático de medir distância inacessível e individual com a aplicação das habilidades e competências desenvolvidas na resolução de situações problema.



quinta-feira, 6 de junho de 2013

FORMAR UM LEITOR MATEMÁTICO HOJE!!!

FORMAR UM LEITOR MATEMÁTICO HOJE!!!
 
Formar um leitor não é uma tarefa simples e envolve uma série de processos cognitivos, e por que não dizer afetivos e sociais, que permitirão uma aprendizagem mais ou menos significativa, dependendo de quanto o professor valoriza as leituras nas aulas de matemática.
Há muitas maneiras de cuidarmos das leituras em aulas de matemática e de variarmos seus objetivos: ler para aprender, ler para obter uma informação, ler para seguir instruções, ler por prazer, ler para comunicar um texto a outras pessoas, dentre outros...
LER PARA APRENDER MATEMÁTICA!
Matemática: sinais, letras e palavras que se organizam segundo certas regras para expressar ideias. Além dos termos e sinais específicos, existe na linguagem matemática uma organização de escrita nem sempre similar àquela que encontramos nos textos de língua materna, o que exige um processo particular de leitura, propicionando aos alunos a lerem problemas de matemática com autonomia e compreensão.
 

Introdução

Introdução

Citando “Contardo  Calligaris” quando diz que a função essencial da literatura é a de libertar o ser humano, realizamos a construção desse instrumento de comunicação que é o nosso Escrimat. Nesse blog  publicaremos as nossas vivencias, os nossas expectativas, as nossas memórias no mundo da leitura.

Se a função da literatura é libertar o ser humano, como nós educadores matemáticos poderemos contribuir  para a libertação do nosso aluno, como diz Paulo Freire “ não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.


 

Meu percurso no mundo das letras

Já na infância, minha mãe sempre me dava livros. Lembro-me de quando ganhei uma Bíblia em quadrinhos, a revista da Turma da Mônica, esta quem é nunca ganhou? Todavia, minha experiência com a leitura, isto é, o gosto por ela começou no Ensino Fundamental II, hoje do 6° ao 9° ano. O primeiro livro que nunca saiu da minha cabeça foi Sozinha no Mundo, a história de Pimpa à procura do único tio que ela pensava em ser bom, emocionava-me a cada página. Mostrava-me por um lado um mundo cruel, mas por outro a luta de pessoas que praticavam o bem sem interesse algum, atitude que prevaleceu no final.

A partir daí, despertou-me o interesse em conhecer outras histórias, e então veio Por uma semente de paz, livro que vem ao encontro dos desafios que nós, professores, temos de enfrentar em nosso cotidiano. Assim, outros livros vieram e de cada um tirei uma lição de vida. Não tenho um gênero preferido, pois acredito que o mais importante é as histórias aguçarem minha imaginação, ainda mais que, como professora, tenho de estar sempre atenta ao que meus alunos trazem para poder entender seus anseios. Se não for assim,  qual será o trabalho de um educador? 

Karina V. Bassan Osti 

domingo, 2 de junho de 2013