MAPA CONCEITUAL:
sábado, 22 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
PLANO DE AULA
UM PLANO DE AULA!!
DISCIPLINA: Matemática
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CONTEÚDO: Tratamento da Informação: Noções de
Probabilidade
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AULAS PREVISTAS: 04
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HABILIDADE:
Saber resolver problemas
simples envolvendo a idéia de probabilidade (porcentagem que representa
possibilidades de ocorrência)
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OBJETIVO GERAL:
Relacionar atividades que estimulem o desenvolvimento do
conceito de probabilidade.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Mostrar a relação entre os conceitos de fração e porcentagem
com o conceito de probabilidade;
- Compreender e utilizar os
conceitos adequados para os cálculos de probabilidade;
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METODOLOGIA:
- Recordar o conceito de
fração e porcentagem;
- Ensinar o conceito básico de probabilidade;
- Resolver problemas que envolvam o calculo de probabilidade de
evento simples.
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RECURSOS PEDAGÓOGICOS E TECNOLÓGICOS:
- Baralho;
- Dados;
- Urna com bolas coloridas;
- Cartões numerados.
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DESENVOLVIMENTO:
- Perguntar aos alunos se eles já ouviram falar em
probabilidade;
- Citar fatos em que esse conceito aparece de forma
intuitiva;
- Retomar o conceito de fração usando expressões do nosso
cotidiano;
- Definir probabilidade como a fração do número de casos
favoráveis em relação ao número de casos possíveis;
- Pela definição anterior perguntar aos alunos qual é a
probabilidade de dar cara num lançamento de uma moeda? E dar face seis no
lançamento de um dado?
- Situações problemas envolvendo probabilidade simples.
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AVALIAÇÃO:
Atividades relacionadas a situações problemas.
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REFERÊNCIAS: Currículo, Caderno do aluno, Livro didático.
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segunda-feira, 17 de junho de 2013
Plano de aula
Plano de aula – Grupo 2
Conteúdo : Teorema de Tales
Aulas
previstas: 20
Habilidades: Perceber a Matemática como conhecimento
historicamente construído; compreender o processo de demonstração; criar
argumentos lógicos; explorar relações entre elementos geométricos e algébricos;
desenvolver a capacidade de síntese e generalização de fatos; reconhecer
situações que possam ser resolvidas pela aplicação do Teorema de Tales.
Objetivo
Geral: Compreender o conceito de
proporcionalidade e suas aplicações.
Objetivos
Específicos: Aplicar o Teorema de
Tales como uma forma de ocorrência da ideia de proporcionalidade, em diferentes
contextos.
Metodologia: Ativação dos conhecimentos prévios, experimentação,
utilização de narrativas sobre a história da matemática e resolução de
problemas.
Recursos
pedagógicos e tecnológicos: caderno
do aluno, livro didático, papel quadriculado e régua.
Desenvolvimento:
-Retomada de conceitos sobre retas paralelas e retas
transversais.
-Ampliação e redução de figuras com o papel
quadriculado identificando a razão entre elas.
-Utilizando a experimentação, ampliação do conceito de
razão na resolução de problemas que envolvem polígonos semelhantes.
- Particularizar o conceito de semelhança de polígonos
para semelhança de triângulos.
- Utilizando a experimentação, utilizar o conceito de
semelhança de triângulos para calcular distâncias inacessíveis.
-Utilização da História da Matemática para introduzir
o Teorema de Tales.
-Construção do conceito do Teorema de Tales através da
medição das distâncias entre as retas paralelas e calculo das razões.
-Resolução de problemas utilizando o Teorema de Tales.
Avaliação: A avaliação será constituída de duas partes: em
grupo onde construirão uma narrativa sobre o conteúdo desenvolvido incluindo um
problema prático de medir distância inacessível e individual com a aplicação das
habilidades e competências desenvolvidas na resolução de situações problema.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
FORMAR UM LEITOR MATEMÁTICO HOJE!!!
FORMAR UM LEITOR MATEMÁTICO HOJE!!!
Formar um leitor não é uma tarefa simples e envolve uma série de processos cognitivos, e por que não dizer afetivos e sociais, que permitirão uma aprendizagem mais ou menos significativa, dependendo de quanto o professor valoriza as leituras nas aulas de matemática.
Há muitas maneiras de cuidarmos das leituras em aulas de matemática e de variarmos seus objetivos: ler para aprender, ler para obter uma informação, ler para seguir instruções, ler por prazer, ler para comunicar um texto a outras pessoas, dentre outros...
LER PARA APRENDER MATEMÁTICA!
Matemática: sinais, letras e palavras que se organizam segundo certas regras para expressar ideias. Além dos termos e sinais específicos, existe na linguagem matemática uma organização de escrita nem sempre similar àquela que encontramos nos textos de língua materna, o que exige um processo particular de leitura, propicionando aos alunos a lerem problemas de matemática com autonomia e compreensão.
Introdução
Introdução
Citando “Contardo Calligaris” quando diz que a função essencial
da literatura é a de libertar o ser humano, realizamos a construção desse
instrumento de comunicação que é o nosso Escrimat. Nesse blog publicaremos as nossas vivencias, os nossas
expectativas, as nossas memórias no mundo da leitura.
Se a função da literatura
é libertar o ser humano, como nós educadores matemáticos poderemos contribuir para a libertação do nosso aluno, como diz
Paulo Freire “ não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo
sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo
o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a
sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.
Meu percurso no mundo das letras
Já na
infância, minha mãe sempre me dava livros. Lembro-me de quando ganhei uma
Bíblia em quadrinhos, a revista da Turma da Mônica, esta quem é nunca ganhou?
Todavia, minha experiência com a leitura, isto é, o gosto por ela começou no
Ensino Fundamental II, hoje do 6° ao 9° ano. O primeiro livro que nunca saiu da
minha cabeça foi Sozinha no Mundo, a
história de Pimpa à procura do único tio que ela pensava em ser bom,
emocionava-me a cada página. Mostrava-me por um lado um mundo cruel, mas por
outro a luta de pessoas que praticavam o bem sem interesse algum, atitude que
prevaleceu no final.
A partir daí,
despertou-me o interesse em conhecer outras histórias, e então veio Por uma semente de paz, livro que vem ao
encontro dos desafios que nós, professores, temos de enfrentar em nosso
cotidiano. Assim, outros livros vieram e de cada um tirei uma lição de vida.
Não tenho um gênero preferido, pois acredito que o mais importante é as
histórias aguçarem minha imaginação, ainda mais que, como professora, tenho de
estar sempre atenta ao que meus alunos trazem para poder entender seus anseios.
Se não for assim, qual será o trabalho
de um educador?
Karina V. Bassan Osti
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